OS BENEFICIOS DO GENGIBRE
OS BENEFICIOS DO GENGIBRE
O gengibre é referência quando se fala em problemas estomacais, pois combate enjoo, gases, indigestão, náuseas causadas pelo tratamento do câncer e perda de apetite. Também auxilia na digestão de alimentos gordurosos e protege o fígado. Não é à toa que uma substância presente na raiz do gengibre é usada na fabricação de medicamentos laxantes, antigases e antiácidos.
1. Auxiliar na perda de peso
O gengibre auxilia na perda de peso porque atua acelerando o metabolismo e estimulando a queima de gordura corporal. Os compostos 6-gingerol e 8-gingerol, presentes nessa raiz, atuam aumentando a produção de calor e suor, o que também ajuda no emagrecimento e na prevenção do ganho de peso.
2. Reforça as defesas
Por ser rico em vitamina C, assegura um sistema imunológico à prova de bala. O chá de gengibre reforça as defesas e mantém as gripes e constipações longe. Pelas suas propriedades antissépticas e anti-inflamatórias, alivia a congestão nasal e é um aliado no combate das doenças respiratórias, como asma, rinite ou bronquite.
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3. Alivia a dor muscular
A Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos da América, analisou dois grupos de pessoas que fizeram os mesmos exercícios de força para os braços com apenas uma diferença: um dos grupos ingeriu gengibre diariamente e o outro um placebo. O estudo concluiu que o grupo que consumiu a especiaria apresentou 25% menos dores e inflamações associadas aos exercícios.
4. Melhorar náuseas e vômitos
Devido à sua propriedade antiemética, o gengibre ajuda a reduzir as náuseas e vômitos que frequentemente ocorrem durante a gravidez, tratamentos de quimioterapia ou nos primeiros dias após cirurgias. A melhora desses sintomas é obtida após cerca de 4 dias de consumo de 0,5 g de gengibre, o que equivale a cerca de ½ colher de café de raspas gengibre que devem ser tomados de preferência pela manhã.
5. Proteger o estômago contra úlceras
O gengibre ajuda a proteger o estômago contra as úlceras porque ajuda no combate à bactéria H. pylori, principal causadora de gastrite e úlceras estomacais. Além disso, o gengibre também previne o aparecimento do câncer de estômago, que na maior parte dos casos está ligado a alterações nas células provocadas pela úlcera.
6. Prevenir o câncer cólon-retal
O gengibre também atua na prevenção de câncer cólon-retal, pois possui uma substância chamada 6-gingerol, que impede o desenvolvimento e a proliferação de células cancerígenas nessa região do intestino.
7. Poderosa ação anti-inflamatória
Pela sua ação anti-inflamatória, o gengibre ajuda a minimizar os efeitos da artrite reumatoide. Pela mesma ação, considerando que a celulite é uma inflamação dos tecidos adiposos, se consumido com regularidade, conseguirá uma pele mais lisa.
8. Ajuda na digestão
Adeus, barriga inchada! É um poderoso aliado na digestão, por isso, é perfeito para acompanhar refeições mais pesadas ou com excesso de gordura. Ao facilitar a digestão, melhora o funcionamento do intestino e regulariza o trânsito intestinal.
9. Cuida das ressacas
O chá de gengibre é tão poderoso que, naqueles dias em que o consumo de álcool vai além da conta, esta bebida ajuda a equilibrar o organismo. Pela sua ação desintoxicante e promotora da digestão, ajuda a eliminar o álcool e diminui os enjoos.
10. É afrodisíaco
E como se ainda faltassem razões para incluir este superalimento na sua dieta, o gengibre é, também, afrodisíaco. Por aumentar o fluxo sanguíneo nos órgãos sexuais, desde a antiguidade que é usado como afrodisíaco natural, como promotor da lubrificação feminina e suporte da função erétil.
MAS ATENÇÃO
Efeitos colaterais do consumo de gengibre
Há relatos de ardor no estômago, azia, diarreia e desconforto estomacal após o consumo de gengibre. Neste caso, ele deve ser excluído da dieta.
Contraindicações para o consumo de gengibre
A princípio, o consumo do gengibre é seguro para a maioria das pessoas. A ingestão da raiz por gestantes é controversa. Alguns especialistas defendem que o gengibre pode afetar os hormônios sexuais do feto e até favorecer um aborto. Estudos sugerem, entretanto, que o risco de malformação em recém-nascidos de mulheres que faziam uso de gengibre não se mostrou mais elevado do que o normal.
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